O fluido refrigerante que você tem interesse em trabalhar é acessível para você?

Atualmente quem utiliza a refrigeração industrial em sua produção conta com uma infinidade de opções de fluido refrigerante.

Cada um desses fluidos possui características únicas que influenciam seu comportamento quando em operação.

Acertar na escolha do material é muito importante, uma vez que ele irá afetar o desempenho de seu sistema de refrigeração.

E na hora de optar pelo fluido ideal um aspecto deve sempre ser considerado: a acessibilidade.

Fluido refrigerante: acertando em sua escolha (H2)

Quando falamos em acessibilidade de fluidos utilizados em sistemas de refrigeração estamos nos referindo a, principalmente, 3 aspectos:

  1. Disponibilidade de compra;
  2. Conhecimento técnico;
  3. Custo e aplicação.

Estes deverão influenciar sua decisão de acordo com os critérios que expostos abaixo.

1. Disponibilidade de compra

A disponibilidade de compra é um dos aspectos mais importantes quando falamos em acessibilidade.

De nada adianta você encontrar o fluido refrigerante ideal se não houver como adquiri-lo.

Embora a importação seja uma alternativa, é preciso considerar que essa opção, além de mais cara, exige maior planejamento.

Caso haja um vazamento inesperado do sistema e não tenha o fluido em estoque, será necessário aguardar essa entrega, o que levará à parada da produção.

2. Conhecimento técnico

Diferentes tipos de fluido exigem diferentes equipamentos no sistema de refrigeração.

No caso dos mais populares no Brasil é relativamente fácil encontrar mão de obra capacitada para a operação.

Já aqueles que possuem menor utilização, porém condições especiais, como a amônia que é tóxica, por exemplo, há menos profissionais capacitados.

Esse tipo de situação pode ser resolvido com o fornecimento de treinamento aos colaboradores.

Contudo, é preciso avaliar se o investimento a ser realizado nesse sentido é interessante para a sua empresa.

3. Custo e aplicação

Um fluido refrigerante que necessite ser importado possui um custo maior para a sua empresa.

Não apenas pela questão cambial e frete, mas, também, pelas taxas e impostos que serão aplicados sob o produto.

Mesmo quando há o fluido no território nacional, mas não em sua região, é necessário pensar no custo, o qual deve ser adequado à realidade de sua empresa, de forma a não comprometer sua lucratividade e operação.

A escolha do gás refrigerante para seu sistema de refrigeração é muito importante e afeta diretamente sua produção.

No momento de optar pelo material a ser utilizado, não se esqueça de verificar se ele é acessível para a sua empresa.

A disponibilidade, a existência de mão de obra capacitada e o custo são fatores que deve sempre analisar com cuidado para os melhores resultados. 

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Até a próxima!

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Ventiladores e sistema de refrigeração

Para que sua câmara frigorífica atenda às suas necessidades, você precisa, primeiramente, definir para qual aplicação seu sistema de refrigeração será.

Assim, os equipamentos serão devidamente dimensionados e instalados de modo a oferecerem temperaturas e tamanhos adequados.

A baixa temperatura é mantida da formação de ar frio espalhado pelo ambiente a partir de ventiladores e condensadores.

E obter um desempenho do equipamento que corresponda às necessidades é possível graças a uma pesquisa de dimensionamento.

Como escolher os ventiladores para seu sistema de refrigeração?

Dentre outros fatores, quando for dimensionar o modelo de ventilador, é necessário levar em
conta:

  •  Aplicação (condensador e evaporador);
  •  Distância;
  • Temperatura de trabalho do sistema de refrigeração;
  • Tensão do sistema elétrico;
  • Perda de carga;
  • Vazão no ponto de operação;
  • Nível de ruído.

Após a coleta desses dados, o profissional especializado será capaz de definir o equipamento adequado a cada situação.

Confira a seguir duas das principais aplicações de ventiladores em sistemas de refrigeração.

Sistemas de refrigeração e ventiladores

1. Evaporador

No evaporador, o ventilador espalha o ar frio gerado dentro do ambiente, incidindo diretamente na flecha de ar alcançada.

Nesses casos, a pressão inicial sofre alterações conforme a formação de gelo nas paredes da aleta.

Como o gelo impede a passagem de ar, é preciso um equilíbrio delicado na relação vazão x pressão.

Caso contrário, o ventilador sofrerá desgastes em seu funcionamento e afetará o desempenho de todo o sistema.

2. Condensador

Já em relação aos condensadores, a pressão permanece a mesma durante o seu funcionamento.

Dessa forma, é possível escolher um ventilador que utilize toda sua característica de resistência para obter o melhor resultado e uma economia de energia elétrica.

Aqui, o ventilador puxa o ar de fora para dentro para resfriar o ambiente.
Fundamentais para espalhar o ar frio e possibilitar a troca de calor, os ventiladores devem ser escolhidos com cuidado.

Dimensione corretamente seu sistema de refrigeração com um profissional experiente e conquiste o melhor desempenho para sua empresa.

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Até a próxima!

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Centrais de refrigeração por expansão direta

A escolher da melhor solução para seu sistema de refrigeração incide diretamente na qualidade dos produtos e custos de produção, impactando em seus resultados.

Para acertar na escolha, é importante conhecer as opções de equipamentos existentes no mercado, como as centrais de refrigeração por expansão direta e expansão indireta.

Sistemas de refrigeração por expansão direta e expansão indireta

Os sistemas de refrigeração são capazes de abaixar a temperatura de um ambiente através do princípio da troca de calor com a ajuda dos fluidos refrigerantes, que passam do líquido para o estado gasoso.

A diferença entre as centrais de refrigeração por expansão direta ou indireta ocorre justamente em como se dá essa alteração.

Na expansão direta, a mudança para o estado gasoso ocorre através do calor presente no fluxo de ar do ambiente, no interior da serpentina evaporadora do equipamento.

Com o auxílio de ventiladores, o ar presente no ambiente é forçado a passar ela, de modo a transferir o calor.

O fluido refrigerante, então, expande-se através do contato direto com o meio que se deseja alterar a temperatura.

Esse tipo de sistema está presente tanto em soluções de refrigeração convencionais, como nas de ar-condicionado, ou mesmo às voltadas à indústria.

As grandes vantagens em comparação aos sistemas de expansão indireta estão relacionadas ao menor custo e necessidade de espaço.

O sistema de expansão indireto necessita da instalação de sistemas de água, o que impacta a ocupação espacial e custos de operação e aumento do gasto com energia elétrica ao mesmo tempo que aumenta a lucratividade.

Antes de instalar ou atualizar o sistema frigorífico de sua empresa, pesquise e procure conhecer a fundo as opções existentes.

A escolha da solução ideal faz toda a diferença nos resultados a serem conquistados.

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Até a próxima!

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Superaquecimento e sub-resfriamento no sistema de refrigeração

Conhecer com profundidade seu sistema de refrigeração é fundamental para obter dele o melhor desempenho para sua empresa.

O balanceamento frigorífico, através de superaquecimento e sub-resfriamento, é obrigatório em sistemas de médio e grande porte.

Sem esses cuidados, há a probabilidade de severos danos ao compressor e quebras de componentes.

Além disso, os corretos cuidados garantem que o sistema opere em seu melhor funcionamento.

Como balancear o superaquecimento e sub-resfriamento em sistemas de refrigeração?

Durante o ciclo de funcionamento de um sistema de refrigeração, o superaquecimento e o sub-resfriamento são comuns.

São eles que alteram o estado do fluido refrigerante, permitindo, assim, que ele transite por todas as etapas necessárias.

Com o sistema balanceado, garante-se o melhor desempenho do sistema frigorífico, bem como o mínimo desgaste dos componentes.

Caso o superaquecimento e sub-resfriamento ocorram em níveis anormais, a câmara frigorífica fica sujeita a problemas.

E o que é exatamente superaquecimento e sub-resfriamento e quais as consequências?

Superaquecimento desregulado: causas e consequências

O superaquecimento transforma o fluido refrigerante em vapor ao passar pelo evaporador.

Quando em equilíbrio, o gás percorre todo o caminho até chegar ao compressor em temperatura adequada.

São dois tipos de falhas que podem ocorrer nesse processo: o superaquecimento ocorrer de forma elevada ou baixa.

Em ambos, o volume insuficiente do fluido é transformado em gás antes de completar sua passagem pelo evaporador.

Quando elevado, as causas costumam ser a válvula muita fechada ou carga de fluido refrigerante insuficiente.

Esse gás em alta temperatura, ao chegar ao compressor, provoca a queima de bobina e aquecimento das partes móveis.

Já o baixo ocorre quando a válvula está muito aberta ou por excesso de fluido refrigerante.

A consequência é o evaporador não dar conta de transformar todo esse fluido em vapor e ele chegar ainda em estado líquido ao compressor que, por sua vez, é incapaz de comprimir líquidos.

Esse processo provoca a quebra das placas de válvula, bem como a mistura com óleo, o que faz perder a capacidade de lubrificação e acarreta em problemas às partes móveis do compressor.

Sub-resfriamento desregulado: causas e consequências

O sub-resfriamento é o processo pelo qual o fluido refrigerante passa do estado de vapor ao líquido.

Para que ele ocorra de forma correta, é necessário que os índices de pressão na linha de líquido estejam adequados.

Caso contrário, há grandes chances de ocorrer o indesejável “flash gás”, que é a evaporação instantânea do líquido.

Assim, a ação modulante da válvula de compressão ficará comprometida e trará problemas a todo o sistema de refrigeração.

O correto balanceamento do sistema é fundamental para aumentar a vida útil dos equipamentos e garante o melhor desempenho da câmara frigorífica.

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Até a próxima!

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Como funciona o condensador no sistema de refrigeração?

O correto funcionamento dos sistemas de refrigeração depende de um delicado equilíbrio proporcionado por seus componentes e, assim, sua empresa irá tirar o máximo proveito e conquistará o melhor desempenho de suas soluções frigoríficas.

O condensador remoto é peça fundamental para esse equilíbrio, afetando diretamente a capacidade do sistema.

No sistema de refrigeração, a temperatura do condensador deve ser mais alta que o ambiente externo.

O condensador nos sistemas de refrigeração

A troca de calor que provoca a queda da temperatura em um sistema de refrigeração é possível graças ao fluido refrigerante.

Esse, por sua vez, tem a capacidade de absorver o calor dos ambientes ao mudar seu estado líquido para gasoso. Ao percorrer o sistema, torna-se um vapor altamente quente e com alta pressão.

Para retirar esse calor do ambiente do sistema frigorífico e tornar o fluido refrigerante novamente em líquido, é utilizado um condensador, que deve ser capaz de rejeitar todo o calor gerado e absorvido através de um processo em 3 fases.

  1. Dessuperaquecimento
    Ao entrar no equipamento, é retirado o calor sensível do vapor superaquecido até que se atinja a temperatura de condensação.
  2. Condensação
    Ao tingir a temperatura de condensação, o fluido começa o processo de mudança de estado de gasoso para líquido. Nesse momento, é retirado o calor latente do produto, mantendo a temperatura constante durante o processo.
  3. Sub-resfriamento
    Após a condensação, o fluido refrigerante, novamente estado líquido, é resfriado mais alguns graus.

Para isso, é agregado ao condensador um trocador de calor intermediário ou mesmo outro dispositivo de resfriamento.

Vale lembrar ainda que esse calor descartado é a soma daquele absorvido com o gerado pelo próprio sistema.

Anteriormente era comum encontrarmos condensadores à água, com grandes torres de resfriamento.

Essa opção exige um grande uso de energia elétrica e água, dois recursos com grande impacto no custo de produção.

Por isso, esse tipo vem sendo substituído pelo condensador remoto a ar, mais econômico e eficiente.

Pelo fato de o condensador ser instalado sempre em ambiente externo, não há risco formação de gelo nas serpentinas, que podem ter um espaçamento menor e um desempenho mais eficiente, ao contrário do que acontece com os evaporadores.

No momento de escolher o condensador remoto para sua empresa, é preciso ter cuidado.

O equipamento deve ter a capacidade adequada ao uso de seu sistema, proporcionando o desempenho ideal.

Dessa forma, você conta com um sistema de refrigeração capaz de atender sua demanda e com excelente eficiência energética.

Procure um profissional experiente para ajudar a montar o sistema de refrigeração ideal para suas necessidades.

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Até a próxima!

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Sistema de refrigeração em sala limpa

Alguns produtos exigem cuidado especial durante os processos de produção a fim de evitar agentes contaminantes que alterem sua condição.

Nesses casos contar com uma sala limpa é fundamental.

Recebe esse nome o tipo de ambiente especialmente planejado para a preservação das qualidades microbiológicas e físicas de produtos.

Para que isso seja possível alguns cuidados são essenciais na instalação dos sistemas de refrigeração.

4 cuidados com o sistema de refrigeração em sala limpa

Na construção de salas limpas quatro características se apresentam como fundamentais para o bom desempenho.

  • Superfícies de fácil limpeza e lisas;
  • Acabamento sem falhas;
  • Agilidade na instalação;
  • Isolamento térmico.

É esse último ponto que merece atenção, quando falamos em sistemas de refrigeração, que necessita de instalações adequadas no que se refere à temperatura, umidade do ar, pressão atmosférica, dentre outros.

Uma sala limpa projetada para um objetivo dificilmente poderá ser utilizada para outro sem sofrer adaptações.

Além disso, esse tipo de ambiente controlado exige a instalação de poderosos sistemas de filtragens.

O ar é o lar de inúmeros agentes contaminantes e partículas suspensas que se espalham por ambientes com grande facilidade.

Sem a filtragem adequada, os sistemas de refrigeração lançarão ar contaminado dentro do ambiente controlado.

Para evitar esse tipo de situação, um sistema de filtragem eficiente deve conter:

  • Elementos filtrantes

Um dos principais componentes do sistema, seus modelos variam em dimensão e eficiência de filtragem.

A definição de qual modelo e tipo será utilizado irá variar de acordo com os objetivos do projeto.

  • Barreira não permeável aos gases

De pouco adiante contar com bons filtros se o sistema não obrigar o ar a passar por eles.

A barreira não permeável irá conduzir o ar de forma que ele não contorne ou desviem de outra forma os elementos filtrantes.

  • Molduras para elementos filtrantes

As molduras fixam e fornecem a sustentação aos elementos filtrantes, como mantas, além de acomodar dispositivos de vedação.

É importante que as molduras não causem distorções que afetam a capacidade dos filtros.

  • Recursos para medições

Esses são elementos essenciais que irão permitir determinar o estado de saturação dos filtros, bem como detectar vazamentos.

Dessa forma contribuem para obter sempre o melhor desempenho dos sistemas de filtragem.

Observe esses aspectos e inclua a filtragem como um dos itens essenciais em seus sistemas de refrigeração, e sua empresa será capaz de contar com uma sala limpa adequada.

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Até a próxima!

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Boas características de um rack multicompressor

O compressor é o coração de seu sistema de refrigeração e grande responsável pelo desempenho alcançado.

No momento de escolher o ideal para sua empresa é preciso considerar todas as suas especificidades.

Afinal, temos uma série de tipos de compressor disponíveis no mercado.

Aos sistemas que possuem câmaras que operam em diferentes temperaturas uma excelente opção é contar com um rack multicompressor.

Rack multicompressor: versatilidade para seu sistema de refrigeração 

Um rack multicompressor é equipado com 2 ou mais compressores, o que permite trabalhar com circuitos independentes.

Ou seja, com o mesmo equipamento é possível conduzir processos de baixa, média e alta temperatura ao mesmo tempo.

É ideal, por exemplo, para empresas que contam com câmaras frigoríficas que operam em temperaturas diferentes.

Especialmente para aquelas que buscam otimizar seus espaços físicos.

Vale lembrar que ainda é possível escolher se a descarga de cada circuito será compartilhada ou individualizada.

Para que tudo isso funcione adequadamente, porém, um bom sistema de controle é fundamental, de modo que seja capaz de mostrar, em tempo real, o andamento de cada um dos circuitos em operação de forma individualizada por meio de dados, como:

  • Temperatura de sucção;
  • Temperatura de descarga;
  • Temperatura de linha de líquido;
  • Pressão de sucção;
  • Pressão de descarga;
  • Superaquecimento;
  • Subrresfriamento;
  • Capacidade do equipamento.

Assim, caso ocorram não conformidades é possível realizar uma ação rápida que minimize os riscos de potencias perdas.

Outros dados importantes informados pelo sistema são as modulações dos compressores presentes em cada circuito e o estado dos ventiladores.

Sem esse diferencial, os riscos de alguma configuração errônea ou erro do sistema de refrigeração passe batido são altos.

Quer ver de perto como um rack multicompressor funciona e como ele é importante para sua empresa?

Confira o vídeo abaixo!

 

Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre essa solução? Deixe um comentário!

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Tipos de compressores para sistemas de refrigeração

Os compressores são responsáveis por criar o fluxo do fluido refrigerante pelos diferentes componentes do sistema de refrigeração.

No processo, esses equipamentos recebem o fluido em forma de vapor em baixa temperatura e pressão e o comprime.

Atualmente no mercado é possível encontra-lo em diferentes versões.

Selecionar o tipo de compressor adequado ao seu sistema é muito importante para garantir o melhor desempenho da refrigeração.

O componente é responsável por mais da metade do consumo de energia na refrigeração.

Veja aqui os principais tipos de compressor existentes e suas características.

Os diferentes tipos de compressor para seu sistema de refrigeração

A grande variedade de tipos de compressores se justifica quando observamos que cada um deles possui particularidades específicas.

É importante saber as principais deles a fim de acertar no equipamento ideal para sua refrigeração industrial.

Os tipos mais conhecidos e comumente encontrados são:

  • Alternativo semi-hermético;
  • Alternativo hermético;
  • Alternativo aberto;
  • Parafuso semi-hermético;
  • Parafuso aberto;
  • Scroll;
  • Centrífugo;
  • Rotativo;
  • Alternativo de duplo estágio de compressão.

Conforme a lista acima, os compressores possuem 3 formas de construção: aberta, hermética e semi-hermética.

1.      Compressores herméticos

Os compressores herméticos possuem motor acoplado e não permitem acesso para realizar manutenção.

Qualquer problema que por ventura venha a acontecer com o compressor, mesmo os mais simples, exige a troca.

São compressores para aplicações de pequeno e médio porte e geralmente mais baratos que os demais tipos construtivos.

2.      Compressores semi-herméticos

Nos semi-herméticos os motores também são acoplados, porém há acesso para a realização de manutenção.

Esse tipo possui maior robustez e tamanho e é utilizado, principalmente, por indústrias.

Além disso, são compressores que atendem uma gama maior de aplicações, desde pequenas e médias até grandes aplicações.

3.      Compressores abertos

Esse modelo se caracteriza pelo motor não ser acoplado ao equipamento, e sua transmissão pode ocorrer por eixo ou correia e polia.

É comum encontrar esse tipo de compressor quando se utiliza a amônia como fluido refrigerante.

Como a amônia reage com o cobre e o motor é feito em grande parte desse material, ele necessita ficar fora de contato com esse fluido.

A grande desvantagem desse tipo de compressor são os maiores riscos de ocorrerem vazamentos e exigem uma manutenção maior.

Além da variação pela construção, os compressores se diferenciam pelo sistema de compressão.

A escolha do compressor ideal irá depender das especificidades de seu sistema de refrigeração.

Para saber mais sobre os tipos de compressores, veja a série especial que criamos em nosso canal no YouTube:

 

Antes de escolher o seu, consulte um especialista que será capaz de analisar a apontar a melhor escolha para sua empresa.

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Até a próxima!

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7 cuidados para determinar a capacidade frigorífica

Cada empresa é única e possui especificidades que devem pautar a tomada de decisão de seus gestores, inclusive na hora de determinar o sistema de refrigeração ideal.

Esses cuidados se estendem à adequação da capacidade frigorífica, que devem ser projetados de forma a atender suas necessidades.

Confira abaixo 7 dicas.
Cuidados com o túnel de congelamento que determinam a capacidade frigorífica

1. Atenção à escolha dos profissionais
O primeiro cuidado se refere à contratação da mão de obra responsável pelo projeto e instalação.
Esse profissional deve ser especialista em sistema de refrigeração. Ele vai auxiliá-lo a definir o espaço disponível, o tipo de alimento a ser congelado, bem como o equipamento necessário.

2. Considere a quantidade de produto a ser congelado
A função do túnel de congelamento é realizar o resfriamento dos produtos de forma homogênea.
Para isso, é preciso um estudo detalhado do layout em relação ao fluxo de ar que garanta esse objetivo.
Quanto melhor o direcionamento do ar, menor será o tempo de congelamento e o consumo de energia elétrica.
Com isso, há menor variação das propriedades dos alimentos e evita-se o surgimento de cristais de gelo.
Entre os diferentes aspectos que influenciam nesse layout, a quantidade de alimentos a serem congelados está entre as principais.

3. Congelamento e vida útil dos alimentos
Ao congelar um produto, evita-se o crescimento de microrganismos.
Como dissemos acima, a velocidade de congelamento impacta diretamente na conservação das propriedades dos alimentos.
Quanto mais rápido for, maior será essa conservação e, por consequência, por mais tempo um produto poderá ficar armazenado.
Você pode saber mais sobre túnel de congelamento espiral aqui e sobre túnel de congelamento rápido aqui.

4. Câmaras especiais com temperatura e umidade controladas
As câmaras especiais possuem um sistema que controla a temperatura e umidade. Isso garante maior eficiência na refrigeração.
Para sua empresa ter os melhores resultados, vale a pena considerar esses fatores.

5. Como o produto estará disponível para congelamento
O modo como seus produtos passarão pelo túnel de congelamento impactam na elaboração do sistema de refrigeração.
As formas mais comuns são:
• A granel;
• Em frascos;
• Embalados;
• Empilhados;
• Em bandejas.
O que não impede que sua empresa trabalhe com outras formas para o congelamento.
O profissional qualificado saberá encontrar a melhor solução a cada caso e de acordo com suas especificidades.

6. Pense na circulação do ar
Quando se maximiza a circulação de ar de um túnel de congelamento, por todo o ambiente, o congelamento dos produtos ocorre em menor tempo.

7. O pré e pós-congelamento também importam
A temperatura dos ambientes antes e depois da passagem pelo congelamento também impacta diretamente na qualidade.
O sistema de congelamento deve incluir ambientes climatizados, aspecto importante que favorece a manipulação e embalagem dos itens de forma a garantir a melhor conservação de seus produtos.
Atente-se a esses cuidados e seu sistema de refrigeração será capaz de atender suas capacidades frigoríficas.

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Até a próxima!

4 razões para economizar energia elétrica

Diminuir os custos de produção de forma a maximizar os lucros é um grande desafio de um gestor.

Diante desse cenário, buscar forma de economizar energia em um sistema de refrigeração ganha destaque às empresas que necessitam desse serviço.

Abaixo, 4 razões para isso.

Por que a economia de energia é uma necessidade às empresas?

1. Reduzir os custos, maximizar os lucros
Se os gastos com energia representam uma grande fatia no custo associado a um produto, sua economia deve ser prioridade.

Com custos reduzidos, seus lucros serão maiores, o que garante maior capacidade de investimento e sobrevivência.

Faça um planejamento para utilizar energia nos horários que a tarifa é mais baixa, essa atitude contribuirá com a economia.


2. Responsabilidade socioambiental

Uma empresa também é responsável, além da geração de riqueza, pelas questões socioambientais e seus impactos.

É urgente que passemos a fazer uso racional de nossos recursos de forma a evitar seu esgotamento.

Quando as empresas diminuem o consumo, além de benéfico ao meio ambiente, permitem uma maior oferta ao conjunto da sociedade.

Com isso, diminui-se o risco de apagões e racionamentos.


3. Possibilita explorar o “marketing verde”

Adotar medidas que visem à economia de energia, pode ser explorada pelo seu marketing melhorando a imagem de sua marca.

Hoje parte significativa do mercado consumidor se declara propenso a pagar mais por produtos de empresas “verdes”.


4. Economia de energia com refrigeração

Existem diversas maneiras de economizar energia em sua empresa de maior ou menor impacto.

Entre as de maior impacto, os usos de modernos sistemas de refrigeração produzem melhores resultados.

A economia de energia com refrigeração é possível graças ao desenvolvimento da tecnologia dessas soluções.

Hoje a automação no controle de temperatura proporciona o uso racional dos motores, funcionando de forma eficiente.

Já discorremos mais sobre a economia de energia com refrigeração mais detalhadamente em dois artigos de nosso blog.

Você pode lê-los aqui e aqui.  

E, para conseguir resultados ainda melhores, não se esqueça de capacitar seus funcionários.

O uso eficiente dos maquinários está diretamente relacionado à qualificação de seus operadores.

Com um bom sistema de refrigeração somado às pequenas ações do dia a dia, sua economia será considerável.

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Até a próxima!

5 motivos para contar com um sistema de refrigeração inteligente

Hoje existem diferentes soluções de equipamentos considerados inteligentes que trazem agilidade às linhas de produção. No setor de refrigeração industrial, o cenário não é diferente!

Do túnel de congelamento às câmaras frias, os sistemas de refrigeração automatizados controlam a temperatura e garantem o melhor desempenho.

O investimento em tecnologia é fundamental para as empresas que buscam se destacar em seu segmento de atuação.

Se você ainda não trabalha com equipamentos desse tipo, veja aqui os 5 motivos por que sua empresa deve investir neles.

Benefícios dos sistemas de refrigeração inteligentes para sua empresa

  • Economia de tempo

O tempo é fundamental no trabalho. É ele que permite a concretização de tarefas e atividades.

E mais: nossa produtividade é determinada de acordo com o uso que fazemos desse recurso.

O túnel de congelamento, por exemplo, traz ganhos relevantes à economia de tempo para o congelamento de produtos.

Alguns modelos alcançam temperaturas de -40°C em apenas 1 hora.

Além disso, as soluções inteligentes não exigem o controle contínuo das temperaturas, o que permite aos operadores se dedicarem a outras atividades.

  • Otimização de mão de obra

Como citado acima sobre o tempo, os funcionários poderão produzir de forma mais rápida e eficiente.

Ou seja, você irá otimizar sua mão de obra, permitindo a concentração de esforços em atividades que agreguem valor.

Seus resultados serão afetados positivamente.

  • Economia de energia elétrica

Os sistemas de refrigeração inteligentes controlam o uso de energia de cada um dos motores existentes no equipamento.

Além disso, atuam também sobre a velocidade dos ventiladores, compressores, entre outros componentes.

Com essa medida, além de garantir a máxima qualidade, alcança-se também uma economia de energia.

Os equipamentos serão acionados quando e na intensidade que forem necessários, combatendo o desperdício.

  • Padronização das tarefas

O uso de equipamentos de refrigeração inteligente contribui para reforçar a padronização dos processos produtivos.

Essa medida garante a máxima produtividade, manutenção da qualidade, diminuição de desperdícios e aproxima sua empresa do ISO 9001.

Hoje, no setor industrial, contar com a certificação é um diferencial importante.

Vale lembrar que algumas distribuidoras só permitem a comercialização de empresas certificadas.

  • Qualidade de vida no trabalho

A qualidade de vida no trabalho reduz absenteísmo, motiva e engaja colaboradores e pode ser promovida de diferentes formas.

Seus colaboradores ficam mais motivados a prestar um melhor serviço à empresa que, por sua vez, oferece as melhores ferramentas de trabalho.

É justamente esse ponto que sua empresa alcança quando investe nos sistemas de refrigeração inteligentes.

Modernize sua linha de produção e alcance a máxima produtividade com redução de seus custos. As consequências você sente em seus resultados!

Gostou deste artigo? Continue nos acompanhando para saber mais sobre as soluções de refrigeração industrial e túneis de congelamento.

Até a próxima!

Boas práticas para utilização do sistema de refrigeração

Boas práticas para utilização do sistema de refrigeração

No setor alimentício, os sistemas de refrigeração cumprem papel-chave na cadeia produtiva.

Sendo responsáveis diretos pela conservação dos produtos, além de representar relevante percentual dos custos de produção, exigem cuidados no uso.

Através das boas práticas, é possível obter o melhor desempenho dos sistemas e aumentar a vida útil dos equipamentos e componentes.

As melhores práticas para os sistemas de refrigeração 

  1. Ajuste a temperatura de entrada

Ao condicionar seus produtos dentro de câmaras e outros sistemas é importante ficar de olho na temperatura de entrada.

Caso ela esteja elevada, irá influenciar na temperatura interna, exigindo maior esforço do sistema.

Com isso, além do maior consumo de energia, há ainda maiores desgastes dos componentes.

  1. Não ultrapasse a capacidade máxima 

Pensar que exceder a capacidade máxima dos sistemas de refrigeração renderá em economia e agilidade é comum, porém, essa é uma atitude equivocada e que deve ser evitada.

Quando isso ocorre, o sistema se vê obrigado a forçar seus componentes para atingir a temperatura prevista.

Além disso, ocorre um aumento significativo no consumo de energia, assim como desgastes, o que coloca em risco a conservação dos produtos.

  1. Evite misturar dois tipos de produto no mesmo sistema 

Cada item armazenado no sistema frigorífico possui uma temperatura ideal de conservação.

Ao colocar tipos diferentes misturados, aquela que é ideal para um nem sempre será para o outro.

O resultado é uma queda na qualidade de suas mercadorias, bem como no desempenho do sistema, que pode ser forçado, dependendo da temperatura.

  1. Mantenha as portas sempre fechadas

Essa ação é de grande importância para obter um melhor desempenho e evitar danos.

A porta aberta é um convite para a entrada de ar quente no ambiente, obrigando o sistema a trabalhar com força total.

Além disso, propicia a entrada de umidade que possibilita a formação de gelos e, consequentemente, serão necessárias paradas para o degelo.

  1. Não obstrua os evaporadores 

Obstruir a saída de ar dos evaporadores é uma das piores práticas ligadas aos sistemas de refrigeração.

Isso impede que a temperatura no interior da câmara seja uniforme e, mais uma vez, afeta diretamente na qualidade dos produtos, além de provocar maior consumo energético e acúmulo de gelo no evaporador.

  1. Programe seus degelos 

Mesmo com todos os cuidados, os degelos nos sistemas frigoríficos são inevitáveis e devem ser realizados periodicamente.

Para que sua produção não sofra com os efeitos da parada, planeje corretamente o processo de degelo.

Procure dar preferência a horários que o maquinário esteja ocioso.

  1. Adote uma rotina de manutenção preventiva 

A manutenção preventiva é uma medida inteligente que garante a continuidade do bom funcionamento com redução de custos.

Para facilitar o trabalho dos técnicos responsáveis, mantenha um controle dessa atividade, bem como um check-list dos itens verificáveis.

Através dessa medida voce irá amentar a longevidade dos equipamentos e o melhor desempenho energético.

Com a manutenção preventiva, você se antecipa aos problemas, como quebras que podem levar à parada de produção.

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Até a próxima!

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