Erros Comuns na Instalação de Câmaras Frias (e Como Evitar Dor de Cabeça)

As câmaras frias são equipamentos cruciais para diversos setores, desde a indústria alimentícia até a
farmacêutica, garantindo a conservação de produtos sensíveis à temperatura. No entanto, uma
instalação inadequada pode comprometer sua eficiência, gerar custos extras e até mesmo colocar
em risco a qualidade dos itens armazenados.
Se você está planejando instalar uma câmara fria, fique atento! Baseado em nossa análise e em
práticas de mercado, compilamos alguns dos erros mais comuns nesse processo e, o mais
importante, como você pode evitá-los para garantir o sucesso do seu projeto.

1. Ignorar a Importância do Projeto Detalhado:
Muitas vezes, a pressa ou a tentativa de economizar inicialmente levam à negligência de um projeto
bem elaborado. Um projeto inadequado pode resultar em:
• Dimensionamento incorreto: Uma câmara muito pequena ou muito grande para a demanda,
levando a ineficiência energética e problemas de armazenamento.
• Isolamento térmico insuficiente: Permite a troca de calor com o ambiente externo,
aumentando o consumo de energia e dificultando a manutenção da temperatura ideal.
• Fluxo de ar inadequado: Causa pontos de temperatura inconsistentes dentro da câmara,
comprometendo a conservação uniforme dos produtos.
Como Evitar: Invista em um projeto detalhado, elaborado por profissionais experientes. Empresas
como a FRIGOCENTER se destacam no mercado por oferecerem soluções completas, desde o
projeto inicial até a instalação, garantindo que todas as especificidades do seu negócio sejam
consideradas.

2. Falhas na Vedação e Isolamento:
A umidade é um dos principais inimigos das câmaras frias, levando à formação de gelo e outros
problemas. Uma vedação inadequada e um isolamento de baixa qualidade facilitam a entrada de ar
quente e úmido, sobrecarregando o sistema de refrigeração.
• Portas mal vedadas: Permitem a infiltração constante de ar, elevando a temperatura interna e
o consumo de energia.
• Juntas e painéis de isolamento mal instalados: Criam pontes térmicas, áreas onde o calor
passa com mais facilidade, comprometendo a eficiência do isolamento.
Como Evitar: Utilize materiais de isolamento de alta qualidade e siga rigorosamente as
recomendações do fabricante durante a instalação dos painéis e portas. Ao escolher um parceiro
como a FRIGOCENTER, você tem a garantia de materiais de primeira linha e técnicas de instalação
que minimizam a entrada de umidade e otimizam o isolamento. Invista em portas rápidas e cortinas
de PVC para minimizar a troca de ar durante a abertura.

3. Ventilação e Distribuição de Ar Ineficientes:
Um sistema de ventilação mal projetado ou instalado pode criar zonas de temperatura diferentes
dentro da câmara, prejudicando a qualidade dos produtos.
• Evaporadores mal posicionados: Podem causar correntes de ar diretas sobre os produtos,
desidratando-os, ou criar áreas com pouca circulação de ar, levando a variações de
temperatura.
• Obstrução do fluxo de ar: Produtos armazenados de forma inadequada podem bloquear as
saídas e entradas de ar, comprometendo a refrigeração uniforme.
Como Evitar: Planeje cuidadosamente o posicionamento dos evaporadores e garanta um sistema de
circulação de ar adequado para o layout da sua câmara fria. A expertise de empresas como a
FRIGOCENTER também se reflete na otimização do sistema de ventilação, assegurando uma
distribuição de ar homogênea e a conservação ideal dos seus produtos. Treine seus funcionários
sobre a forma correta de armazenar os produtos, garantindo a livre circulação do ar.

4. Instalação Elétrica Inadequada:
A segurança e o bom funcionamento da câmara fria dependem de uma instalação elétrica bem feita.
Erros nessa etapa podem levar a acidentes e falhas no sistema.
• Fiação inadequada: Cabos com bitola inferior à necessária podem superaquecer e causar
incêndios.
• Falta de proteção contra sobrecarga e curto-circuito: Coloca em risco os equipamentos e a
segurança das pessoas.
• Aterramento inexistente ou mal feito: Aumenta o risco de choques elétricos e danos aos
componentes eletrônicos.
Como Evitar: Contrate eletricistas qualificados e siga rigorosamente as normas técnicas de
instalação elétrica. Ao optar por um fornecedor completo como a FRIGOCENTER, você geralmente
conta com profissionais capacitados para realizar a instalação elétrica de forma segura e eficiente,
seguindo todas as regulamentações.

5. Negligenciar a Climatização das Áreas Adjacentes:
Muitas vezes, o foco está apenas na câmara fria em si, mas as condições das áreas ao redor também
influenciam seu desempenho.
• Ambientes quentes e úmidos: Aumentam a carga térmica sobre a câmara, exigindo mais do
sistema de refrigeração e elevando o consumo de energia.
Como Evitar: Se possível, climatize as áreas adjacentes à câmara fria para reduzir a troca de calor e a
entrada de umidade. Empresas com a experiência da FRIGOCENTER podem oferecer consultoria
sobre as melhores práticas para otimizar o ambiente ao redor da câmara, visando a máxima
eficiência energética.

Evitar esses erros comuns na instalação de câmaras frias é fundamental para garantir a eficiência, a
segurança e a durabilidade do seu investimento. Ao planejar cuidadosamente cada etapa do
processo e contar com parceiros experientes como a FRIGOCENTER, você estará no caminho certo
para ter uma câmara fria que atenda às suas necessidades e evite futuras dores de cabeça (e
custos!). Pense nisso desde o início e colha os frutos de uma instalação bem-sucedida.

Por que investir em refrigeração industrial é essencial para o seu negócio?

 

A resposta pode ser dada com base em diversos fatores, mas vamos tentar resumir de forma prática e direta!

Primeiro, a refrigeração industrial garante a conservação e a qualidade de produtos perecíveis,
evitando perdas e assegurando a satisfação dos seus clientes.

 

Em segundo lugar, um sistema eficiente, como os projetados e instalados pela Frigocenter, contribui
diretamente para a redução dos custos operacionais, especialmente no que diz respeito ao consumo
de energia.

Terceiro, a conformidade com as normas sanitárias e regulamentações é crucial, e a Frigocenter
oferece soluções que atendem aos mais altos padrões de qualidade e segurança.

 

Quarto, a continuidade das operações é assegurada por equipamentos confiáveis e um plano de
manutenção eficaz, evitando interrupções que podem comprometer a produção e a distribuição.

 

Por fim, investir em refrigeração industrial de alta performance, agrega valor à sua marca e demonstra
compromisso com a excelência e a sustentabilidade.
Ao planejar ou gerenciar uma câmara fria, a busca pelo menor custo inicial pode parecer a estratégia
mais vantajosa. No entanto, essa abordagem, focada unicamente no investimento imediato, pode
mascarar despesas futuras muito maiores. A realidade é que a otimização do projeto e a escolha da
tecnologia de refrigeração adequada são fatores cruciais para garantir a eficiência operacional e a
sustentabilidade financeira a longo prazo. É nesse cenário que a Frigocenter se destaca como a
melhor solução em refrigeração industrial.

Nós compreendemos profundamente que optar pela solução aparentemente mais barata pode
significar abrir mão de isolamento térmico de qualidade, de um sistema de refrigeração
energeticamente eficiente e de componentes duráveis. As consequências dessa escolha logo se
manifestam: um consumo de energia elétrica elevado para manter a temperatura desejada, um
desgaste prematuro dos equipamentos, manutenções frequentes e, no final das contas, um custo
operacional muito superior ao inicialmente previsto.

A chave para uma gestão inteligente reside na análise do custo total de propriedade. Isso implica
considerar não apenas o valor da instalação, mas também os gastos contínuos com energia, as
despesas com manutenção preventiva e corretiva, e a vida útil dos equipamentos. Ao adotar essa
perspectiva abrangente, torna-se evidente que investir em um projeto bem concebido pela
Frigocenter e em suas tecnologias, se traduz em economias significativas a médio e longo prazo.
Um isolamento térmico eficiente, reduz a troca de calor com o ambiente externo, diminuindo a carga
sobre o sistema de refrigeração e, consequentemente, o consumo de energia. Os sistemas de
refrigeração modernos da Frigocenter, com compressores de alta eficiência e foco em fluidos
refrigerantes ecologicamente corretos, otimizam o desempenho e minimizam o gasto energético.
Além disso, a escolha de componentes de alta qualidade e a implementação de um plano de
manutenção preventiva, garantem a durabilidade dos equipamentos e evitam paradas inesperadas,
que podem gerar perdas significativas para o seu negócio.

Em resumo, a eficiência do projeto não se conquista com o menor preço inicial, mas sim com a
inteligência do mesmo e a qualidade da tecnologia empregada. Ao priorizar o custo total de
propriedade e investir nas soluções otimizadas e confiáveis da Frigocenter, sua empresa estará no
caminho para uma operação mais econômica, segura, sustentável e, acima de tudo, essencial para o
sucesso no competitivo mercado industrial.
Fale com nosso time comercial e descubra como podemos te ajudar!

Gelo em Escamas vs. Gelo em Cubos: Diferenças, Dicas e Curiosidades

O gelo desempenha um papel crucial na indústria e no consumo diário, garantindo a conservação adequada de alimentos, bebidas e produtos sensíveis à temperatura. A escolha entre gelo em escamas e gelo em cubos é fundamental para otimizar processos de refrigeração e conservação em diversos setores. Cada tipo possui características específicas que os tornam mais adequados para determinadas aplicações. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre eles, suas principais aplicações e curiosidades.

   Gelo em Escamas 

O gelo em escamas é caracterizado por lâminas finas e irregulares, com espessura média de 1 a 2 mm. Devido à sua ampla                    superfície de contato, é altamente eficiente na refrigeração e conservação de produtos.

Principais aplicações

  • Indústria Alimentícia: Usado em peixarias, buffets e panificadoras para manter produtos frescos por mais tempo.
  • Panificação: Incorporado à massa para controlar a temperatura durante a fermentação, garantindo pães de qualidade.
  • Saúde: Empregado no transporte de vacinas, mantendo-as na temperatura adequada para preservar sua eficácia.
  • Construção Civil: Utilizado em obras de grande porte, como barragens, para reduzir tensões térmicas no concreto e evitar rachaduras.

 

Vantagens do Gelo em Escamas

  • Resfriamento rápido devido à maior superfície de contato.
  • Molda-se melhor a produtos irregulares, garantindo conservação uniforme.
  • Mais fácil de manusear e distribuir.

Curiosidades

  • Por ser mais flexível, o gelo em escamas é ideal para aplicações que exigem contato direto e resfriamento rápido.
  • Indústrias pesqueiras dependem amplamente do gelo em escamas para garantir a qualidade do pescado.

  Gelo em Cubos

O gelo em cubos é produzido com água potável e possui formato sólido e regular. É amplamente utilizado para consumo humano e refrigeração de bebidas.

Principais aplicações

  • Alimentação e Bebidas: Muito usado em bares, restaurantes e residências para resfriar sucos, refrigerantes e coquetéis.
  • Comércio: Estabelecimentos podem vender gelo em cubos como fonte adicional de receita.
  • Eventos e Festas: O gelo em cubos garante bebidas geladas por mais tempo e tem um apelo estético maior em drinks.

Vantagens do Gelo em Cubos

  • Dissolve-se mais lentamente, garantindo maior duração no resfriamento.
  • Mais higiênico para consumo, pois passa por um processo de purificação.
  • Mantém a bebida resfriada sem diluir rapidamente o sabor.

Curiosidades

  • Gelo em cubos de maior densidade dura mais, ideal para drinks sofisticados.
  • Algumas máquinas produzem cubos ocos para resfriamento rápido de bebidas.
  • O formato do cubo pode impactar a apresentação e sabor da bebida.

Dicas para Escolher o Tipo Ideal de Gelo

  • Para conservação de alimentos e produtos perecíveis: Opte pelo gelo em escamas, pois cobre melhor os itens e resfria de maneira uniforme.
  • Para consumo direto em bebidas: Prefira gelo em cubos, que é seguro e dura mais tempo.
  • Para resfriamento rápido: O gelo em escamas é a melhor escolha, pois tem maior superfície de contato.
  • Para eventos e drinks sofisticados: Gelo em cubos de alta densidade melhora a experiência e não dilui rapidamente as bebidas.

A escolha entre gelo em escamas e gelo em cubos deve ser baseada nas necessidades específicas de cada operação. O gelo em escamas é mais eficiente para conservação e refrigeração de produtos, enquanto o gelo em cubos é ideal para consumo humano e bebidas.

Para uma compreensão mais detalhada sobre as diferenças e aplicações de cada tipo de gelo, convidamos você a assistir ao nosso vídeo explicativo no nosso canal do YouTube.

📢 Clique aqui e assista agora e descubra qual tipo de gelo é o ideal para você! 

Otimize Sua Operação de Refrigeração Industrial em 2025

Se você está buscando maneiras de destacar sua operação de refrigeração em 2025, este guia foi feito para você. Vamos explorar dicas práticas e tendências tecnológicas que podem otimizar seus sistemas, reduzir custos e elevar a eficiência — especialmente na indústria alimentícia, onde controle e precisão são cruciais.

1. Comece pelo Básico: Avalie Seus Equipamentos 

Todo bom planejamento começa com uma análise detalhada dos sistemas existentes. Reflita sobre:

  • Seus equipamentos estão operando com eficiência máxima?
  • As temperaturas ideais para conservação dos alimentos estão sendo mantidas?
  • Existem sistemas antigos que consomem mais energia do que deveriam?

Se a resposta for “sim” para alguma dessas perguntas, pode ser o momento de modernizar ou substituir equipamentos. Escolher o tipo certo de compressor, por exemplo, é essencial para melhorar o desempenho e reduzir custos operacionais. Confira algumas opções disponíveis:

  • Compressores parafuso: Altamente eficientes para demandas grandes e operações contínuas.
  • Compressores scroll: Compactos, silenciosos e ideais para cargas leves a moderadas.
  • Compressores centrífugos: Perfeitos para sistemas de larga escala, combinam eficiência e baixo custo operacional.
  • Compressores a pistão herméticos e semi-herméticos: Adequados para sistemas de pequeno a médio porte.

Cada tecnologia atende a necessidades específicas, e escolher a mais adequada é fundamental para otimizar sua operação.

2. Adote Tecnologias para Economizar Energia e Recursos 

Na indústria alimentícia, onde operações como câmaras frias e túneis de congelamento funcionam 24/7, economizar energia é essencial. Equipamentos modernos, como condensadores adiabáticos, ajudam a reduzir o consumo de água e energia sem comprometer a qualidade.

Integrar fontes de energia renovável, como painéis solares, também pode diminuir significativamente os custos e alinhar sua operação às demandas de sustentabilidade do mercado.

3. Invista em Monitoramento Inteligente 

Para manter a segurança e qualidade dos alimentos, controle total dos sistemas é indispensável. Aqui na Frigocenter, oferecemos o Airon Service, nosso sistema de monitoramento em nuvem, que permite:

  • Monitorar temperaturas críticas em tempo real.
  • Emitir alertas automáticos para prevenir falhas.
  • Analisar dados operacionais para tomadas de decisões mais assertivas.

Com essa solução, você reduz perdas, otimiza processos e garante o cumprimento das regulamentações de segurança alimentar.

4. Torne as Manutenções uma Prioridade 

Manutenções preventivas e preditivas são indispensáveis para evitar paradas inesperadas em operações que exigem continuidade.

  • Preventivas: Revisões periódicas asseguram o desempenho ideal dos equipamentos.
  • Preditivas: Com ferramentas como o Airon Service, você pode identificar sinais de falhas antes que elas causem problemas.

Essa abordagem reduz custos de emergência e aumenta a confiabilidade do sistema.

5. Prepare-se para as Tendências Futuras 

A indústria alimentícia está em constante evolução, e acompanhar as tendências é essencial para manter sua competitividade:

  • Automatização e IoT: Sistemas conectados oferecem maior controle e precisão.
  • Soluções Sustentáveis: Fluidos refrigerantes de menor GWP e tecnologias mais eficientes atendem às regulamentações ambientais.
  • Equipamentos de última geração: Tecnologias como compressores de velocidade variável e condensadores adiabáticos aumentam a eficiência e reduzem custos.

Na Frigocenter, estamos prontos para ajudar você a enfrentar os desafios de 2025 com soluções sob medida para tornar sua operação mais eficiente, sustentável e competitiva.

Quer saber mais? Clique aqui para agendar uma reunião com nossa equipe.

Conte com a Frigocenter para elevar o nível da sua operação de refrigeração!

Quais as vantagens da energia solar?

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A refrigeração industrial mudou a forma como produzimos e consumimos os mais diversos produtos.

Graças a ela, por exemplo, hoje conseguimos conservar nossos alimentos por muito mais tempo e de forma mais segura.

O ciclo do frio, contudo, cobra um alto preço pela comodidade.

Seus equipamentos necessitam de uma alta carga de energia para serem capazes de produzir o efeito esperado.

Em um comércio, as soluções para fazerem funcionar os sistemas de refrigeração são responsáveis por quase metade do consumo de energia, sendo que os gastos com energia podem corresponder a 40% dos custos de produção.

Seus impactos, também ao planeta, há tempos, são motivos de discussão e questionamentos, levando à busca por fontes alternativas de fontes de energia.

Dessa forma, a busca por fontes de energia mais baratas e limpas interessa, e muito, a refrigeração industrial. 

Se no passado a energia nuclear apareceu como a grande solução pela sua capacidade, os graves acidentes e riscos relacionados esfriaram a empolgação.

Dentre as alternativas desenvolvidas ao longo do tempo, a energia solar hoje vem se mostrando como a de maior potencial.

A energia solar e a refrigeração industrial (H2)

O barateamento da tecnologia para a captação torna a energia solar como a nova grande aposta para o futuro.

Antigamente as placas fotovoltaicas que realizam a captação e transformação da energia emitida pelo sol eram caras e com eficácia questionável, algo que com o tempo mudou.  

Grandes players têm aparecido no mercado, e as vantagens financeiras que são capazes de proporcionar tornam essa opção uma grande aposta de investimento.

Além dessa vantagem de economia, podemos destacar ainda, sobre a energia solar:

  • Ela não polui o meio ambiente durante seu uso;
  • As centrais para captação e transformação exigem manutenção mínima;
  • O desenvolvimento torna a tecnologia cada vez mais viável;
  • Sua instalação em pequena escala não exige linhas de transmissão;
  • Países tropicais, como o Brasil, conseguem absorver e utilizar a energia solar praticamente o ano todo, além de ser viável em quase todo o território.

Como podemos observar, as vantagens são grandes e, no futuro, o uso desse tipo de energia só tende a crescer.

Para as empresas que querem diminuir seus custos e impacto ambiental na utilização de refrigeração industrial a energia solar já é uma realidade.

Faça um estudo de sua situação e pesquise a viabilidade. Ela pode ser a solução que sua empresa precisa.

Gostou deste artigo? Continue nos acompanhando para saber mais sobre os sistemas de refrigeração industrial.

Até a próxima!

Postado por Frigocenter

Seu frigorífico possui certificado?

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A expansão da indústria e consumo de massa, durante o século XX, bem como a consolidação da globalização, mudou o mundo.

De repente era possível desfrutar de uma série de novos produtos, inclusive alimentícios, que eram fabricados em diferentes lugares do mundo.

Esse novo cenário, contudo, necessitava ser regulado e, além das medidas adotadas por governos nacionais, foram criados organismos internacionais que estabeleceram regras e normas para que determinados produtos fosse comercializados.

Entre os setores onde essas exigências são mais rígidas está o alimentício, devido ao alto risco que produtos sem padrões de qualidade podem ocasionar.

Mas como atestar e garantir que uma empresa seja capaz de seguir esses padrões? 

É aí que entra a certificação.

O que é a certificação?

A certificação pode ser definida como a avaliação de um processo, sistema ou produto seguindo normas e critérios estabelecidos.

Essa tem por objetivo verificar o cumprimento de determinados requisitos que, quando não cumpridos, o certificado fornece o direito de uso de uma marca de conformidade que pode ser associada a um produto ou a uma empresa.

Um exemplo bem conhecido dos frigoríficos é o SIF, serviço de inspeção federal.

Os produtos aprovados por essa inspeção levam seu símbolo e indica aos consumidores que ele atende a legislação sanitária e, portanto, é seguro para o consumo.

A importância da certificação para os frigoríficos

Os frigoríficos são um dos principais setores a utilizar a refrigeração industrial, com uma alta demanda por equipamentos do tipo.

O ciclo do frio é essencial para a conservação de seus produtos, para permitir, assim, que estejam aptos à comercialização e ao consumo.

Seu frigorífico pode contar com as melhores soluções de refrigeração industrial, sem certificação, porém, ele terá problemas.

E não apenas pela confiança transmitida aos consumidores.

Sem os certificados as empresas encontram barreiras para comercializar seus produtos, seja no mercado interno ou no externo.

Aqueles que visam À exportação, por exemplo,  precisam ter em mente que muitos países não aceitam a entrada de produtos não certificados.

E essa certificação, válida para o comércio exterior, é diferente daquela aferida em âmbito nacional.

Se o SFI é o principal certificado nacional quando o objetivo é o mercado externo é preciso contar com o CSI.

O Certificado Sanitário Internacional contém as exigências internacionais relacionadas aos aspectos sanitários de produtos.

Isso significa que, embora ele seja aferido pelo SFI, possui critérios diferentes a serem obedecidos.

E mais: cada país importador pode ter especificidades que precisam ser seguidas.

Vale lembrar que entre os aspectos inspecionados em frigoríficos fazem parte, também, as soluções de refrigeração industrial.

É preciso que elas estejam adequadas e sigam padrões de qualidade que garantam a conformidade dos produtos.

Além das exigências sanitárias, é muito comum que algumas empresas também exijam certificações comerciais de seus fornecedores.

Como exemplo, podemos citar a ISO 14000 e a ISO 14001 que versam sobre a relação entre empresas e meio ambientes.

Além da ISO 9001 que tem por objetivo a promoção da qualidade total.

Para se diferenciar da concorrência e conquistar clientes e mercados, invista nas certificações.

Além do ganho comercial sua operação estará de acordo com as melhores práticas, impulsionando seus resultados.

Gostou deste artigo? Continue nos acompanhando e saiba mais sobre a refrigeração industrial.

Até a próxima!

Postado por Frigocenter

O que é regime de caixa? Será que a sua empresa precisa?

Para ter sucesso com a refrigeração industrial não basta apenas acertar na escolha dos melhores equipamentos e fluidos, é preciso uma boa gestão.

Vivemos em um mercado onde a alta competividade exige que as empresas estejam sempre atentas às melhores práticas.

Para as micro e pequenas empresas isso se aplica também à escolha do regime fiscal a ser seguido.

Entenda o que é o regime de caixa e verifique se ele pode ser bom para o seu negócio

Toda transação de compra e venda, seja ela de produtos ou serviços, está sujeita ao pagamento de impostos.

O regime fiscal tradicional, chamado de regime de competência, obrigatório para as grandes empresas, exige que o registro seja efetuado na data do fato gerador.

Por exemplo, caso tenha negociado hoje a venda de X produtos, deverá ser emitida a nota fiscal e recolhidos os tributos devidos, mesmo que o pagamento seja parcelado. 

Já no regime de caixa, o recolhimento do tributo ocorre na data do pagamento, seja ele de compra ou venda.

Em recebimentos parcelados, por exemplo, o recolhimento do tributo também o será, sempre no caimento da parcela.

Ele leva esse nome justamente por acompanhar o fluxo de caixa das empresas.

É muito adotado pelas pequenas empresas por ser o regime mais simplificado, além de evitar desfalques no caixa.

A saída de recursos para fins fiscais acompanha a movimentação financeira do dia a dia.

Para que o regime de caixa funcione, porém, é necessário contar com um estrito controle de entradas e saídas.

Nesse sentido, contar com um software de gestão financeira é uma opção mais segura e prática.

Vale lembrar, ainda, que o fluxo de caixa pode transmitir uma falsa impressão caso não seja bem administrado.

Vamos supor que em uma determinada empresa os prazos de contas a receber são menores que os prazos de contas a pagar.

Mesmo que esteja acumulando prejuízos durante os períodos, o fluxo de caixa sempre aparecerá positivo.

Agora que você já sabe como esse regime fiscal funciona, você acha que esse sistema funciona para a sua empresa?

Compartilhe sua opinião conosco! Afinal, embora cada empresa seja única, alguns desafios são encontrados em diversas delas.

Ao trocarmos ideias e impressões, aprendemos e vamos ainda mais longe.

Até a próxima!

Posatdo por Frigocenter

Como administrar a carga térmica com mínimo consumo de energia?

Na busca pelo melhor desempenho dos equipamentos de refrigeração industrial, a correta administração da carga térmica ocupa importante papel.
Afinal, é ela que indicará o nível de entrada de calor dentro dos ambientes da câmara frigorífica.
Em artigo anterior de nosso blog, (Como a boa administração de carga térmica reduz o custo da refrigeração industrial?) apresentamos os principais aspectos que compõe essa administração.
Confira agora como trabalhar cada um deles para obter o menor consumo de energia e reduzir seus custos de produção.

Refrigeração industrial: reduzindo o consumo de energia com a carga térmica

1- Evite incidência solar direta sobre a câmara

A penetração de calor é responsável pela maior parte da carga térmica de um sistema, respondendo por 40%.
Para minimizar seus efeitos e diminuir a entrada de calor, é preciso tomar cuidado com a localização da câmara.
O ideal é que ela seja instalada em locais onde não há incidência de luz solar direta de modo a não permitir o aumento da temperatura interna.

2- Fique atento ao estado dos isolantes térmicos

É impossível evitar a entrada de calor nas câmaras pela parede, mas a instalação de revestimentos isolantes térmicos é uma boa solução.
Após a instalação, esses isolantes devem receber a atenção de sua equipe que deve se atentar constantemente ao seu estado.
Com o tempo, o material acaba por se deteriorar, perdendo suas capacidades e, assim, é necessário realizar a troca.

3- Evite aberturas de portas desnecessárias

A abertura constante de portas leva calor para dentro do equipamento, alterando a carga térmica e aumentando o consumo de energia.
Entradas e saídas somente quando necessárias.

4- Conserve suas portas

De pouco adiante não abrir as portas dos equipamentos de refrigeração industrial, mas elas conterem furos ou estarem com borrachas isolantes avariadas.
Nesses casos, a entrada de calor também irá acontecer, o que acarretará na diminuição da eficiência do sistema e aumento de seus custos.
Conserve as portas adequadamente.

5- Instale uma antecâmara

Uma boa saída para combater esse problema com as portas é realizar a instalação de uma antecâmara.
Essa é uma medida altamente recomendada àquelas empresas que operam com temperaturas negativas.
Além de contribuir para manter a temperatura desejada, ela poderá contar com um desumidificador.
O resultado é menor entrada de umidade no ambiente e, consequentemente, de formação de gelo.

6- Conte com ventiladores de vazão variável

Os ventiladores são essenciais em sistemas de refrigeração, mas impactam o consumo de energia de forma dupla.
Isso porque, quando em funcionamento, é inevitável que seu motor gere calor e ocorra o aumento da carga térmica.
O resultado é que o sistema precisa trabalhar mais para alcançar e manter a temperatura ideal.
Para combater o problema uma solução é apostar nos ventiladores de vazão variável, permitindo uma melhor administração da carga térmica.

7- Entre com os produtos na temperatura certa

Nem sempre o produto chega à camara fria na temperatura ideal de armazenamento, o que diminui a eficiência do sistema.
Antes de armazená-lo, passe por outros sistemas de melhor desempenho energético, como túneis de congelamento rápido, por exemplo.
A diferença no consumo de eletricidade e no menor desgaste da câmara compensará a inserção de mais um processo.
Com essas medidas você estará pronto para conquistar a menor carga térmica no interior das câmaras frigoríficas e, assim, diminuir o consumo de energia sem que haja perda de eficácia.

Gostou deste artigo? Continue nos acompanhando e tenha acesso a outras dicas sobre a refrigeração industrial.


Até a próxima!

Postado por Frigocenter

Como a boa administração de carga térmica reduz o custo da refrigeração industrial?

Os equipamentos de refrigeração industrial possuem uma alta demanda de energia elétrica para realizar suas funções.
A energia, contudo, não é barata e possui grande impacto nos custos de uma empresa.
Sendo assim, adotar medidas que permitam diminuir o consumo do recurso pelos sistemas de refrigeração é fundamental.
Diante desse desafio, é muito comum se concentrar na eficiência do sistema e se esquecer da administração de carga térmica.

Administração de carga térmica: a medida que faz a diferença

Não há dúvidas que focar na melhoria da eficiência e na refrigeração industrial é muito importante.
A instalação de inversores de frequência, ventiladores eletrônicos e válvulas de expansão eletrônica são medidas nesse sentido.
E os resultados conquistados costumam ser bem interessante.
Porém, para conquistar uma economia de energia ainda mais significativa no sistema de refrigeração, é necessário diminuir a carga térmica.
O primeiro passo para conseguir realizar a administração da carga térmica de forma assertiva é entender aquilo que a compõe.
Em uma câmara frigorífica de uso industrial, os seguintes fatores influenciam percentualmente a carga térmica:

 Penetração – 40%
 Produtos – 22%
 Renovação – 18%
 Ventilação – 14%
 Pessoas – 3%
 Iluminação – 3%

Obs.: Os índices podem sofrer pequenas variações de acordo com o uso.
A penetração, maior percentual, se refere à entrada de calor no sistema que ocorre através das paredes do equipamento.
Esse é um fator que não é possível evitar e sempre irá ocorrer.

Para diminuir seus efeitos, alguns detalhes fazem a diferença, como o bom estado dos isolantes térmicos e das portas.

É importante também que se evite abrir essas mesmas portas sem que haja necessidade.
Além disso, durante a fase de projeto, verifique se o local para instalação não recebe luz direta do sol.
Quanto mais luz solar direta o equipamento receber, maior será a carga térmica.
A renovação do ar, que ocorre, por exemplo, quando se abre uma porta, é outro fator significativo.
Para minimizar seus efeitos, uma solução é instalar uma antecâmara, principalmente para os sistemas que trabalham com temperaturas negativas.

Nesses últimos casos, a entrada de ar com umidade se mostra um grande problema, possibilitando a formação de gelo.
A antecâmara contribui para diminuir a temperatura do ar além de sua desumidificação.
Outro ponto importante a se atentar é com a ventilação, que impacta o consumo de energia duplamente.
Isso porque, ao se ligar ventiladores, além do consumo de energia, há o calor dos motores que interferem também na temperatura da câmara.
Não é possível operar sem os ventiladores, porém é possível adequá-los às necessidades de seu sistema para um melhor desempenho.
Uma opção é utilizar ventiladores de vazão variável que, de acordo com a demanda de carga térmica, podem aumentar ou diminuir essa vazão.
O outro ponto que impacta consideravelmente a carga térmica são os produtos que entram na câmara.
Nem sempre os produtos entram no sistema com sua temperatura, e isso faz com que a carga térmica sofra alteração.
A depender do caso, é interessante realizar o resfriamento do produto em um sistema mais eficiente e, depois, levá-lo à câmara para armazenamento.
Lembrando que realizar o congelamento de produtos em câmaras de armazenamento é uma ação que aumenta o consumo de energia.
Esteja atento a esses detalhes para, assim, fazer a melhor administração da carga térmica, de forma a permitir economizar energia com a refrigeração industrial.

Gostou deste artigo? Continue acompanhando nosso blog e saiba mais sobre os sistemas de refrigeração para seu negócio.

Até a próxima!

Postado por Frigocenter

Como funciona o retorno do óleo em um sistema frigorífico?

No ciclo que ocorre em um sistema frigorífico o óleo tem a importante missão de lubrificar os componentes móveis para, assim, movimentarem com menor interferência e atrito.
Quando esse óleo lubrificante entra em contato com o fluido refrigerante, ele é carregado junto pela tubulação.
E isso não representa um problema, mas é importante que esse óleo retorne ao compressor através da sucção.

Refrigeração industrial: o retorno do óleo em sistemas frigoríficos

Para que o óleo lubrificante possa retornar ao compressor sem problemas, algumas medidas devem ser tomadas na refrigeração industrial.
Nos grandes sistemas de refrigeração, a instalação de um separador se mostra essencial. O componente tem por função segurar o óleo que sai do compressor para retorná-lo na sucção ou cárter.
Graças a essa função é possível operar o sistema com quantidade mínima de óleo.
Já nos menores, com tubulações curtas, a instalação da peça não se faz necessária, uma vez que já há pouco óleo percorrendo sua extensão.
Além desse detalhe, é importante se atentar a outros, ligados à tubulação, para que o retorno ocorra da forma esperada.
Abaixo listamos 4 pontos importantes que contribuem com essa ação de retorno do óleo.

1. Conte com sifão instalado na descarga do evaporador

Quando o sistema frigorífico é desligado, seja para realização do degelo ou por pum down, a tendência é a de o óleo ir para o fundo da tubulação.
Caso não haja um sifão na tubulação de saída, a substância lubrificante pode inundar parte do evaporador.
Quando isso ocorre, ao religar o equipamento, a serpentina começa a funcionar coberta de óleo, o que provoca perda de desempenho.

2. Instale sifão em linhas de sucção ascendentes

Se em seu sistema de refrigeração o evaporador está em um nível mais baixo que o compressor, a instalação de sifões na tubulação é necessária. Conte com um a cada 4 metros de altura.
O sifão funciona como uma escada que ajuda o óleo a subir, facilitando seu retorno, além de prevenir inundações no evaporador.

3. Mantenha a velocidade adequada

Para que o retorno do lubrificante possa ocorrer da forma esperada, atentar-se à velocidade de escoamento é fundamental.
Nas linhas de sucção, essa deve variar entre 4,5 e 20m/s.
Já nas linhas de descarga, a variação deve ser entre 10 e 18m/s.
Caso a velocidade de escoamento esteja abaixo da recomendada, recomendado a redução do diâmetro da tubulação.

4. Não instale redutores antes de sifões

Para garantir um retorno eficiente, nunca instala redutores antes de sifões.
Esse tipo de equipamento retém o óleo e atrapalha a continuidade do fluxo da forma como é esperada.
Além desses fatores, quando falamos em retorno ao compressor na refrigeração industrial, é preciso se atentar também a:

 Condições dos filtros de líquido e de sucção. Quando muitos sujos, acabam por reter parte do óleo.
 Condições do separado do óleo. Caso esteja entupido, o óleo encontrará dificuldades para retornar.
 Nível de carga de fluido refrigerante. Quando abaixo do recomendado, encontra dificuldades para arrastar o óleo.

Fique atento a esses detalhes e tenha o retorno do óleo corretamente. Assim você obtém o melhor desempenho do sistema frigorífico.
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Até a próxima!

Postado por Frigocenter