Entenda o que é a camada de ozônio e o efeito estufa

As últimas décadas foram marcadas por movimentos ambientalistas que, até hoje, buscam maneiras de preservar nosso planeta.

Conceitos como sustentabilidade ganharam visibilidade e força com o passar dos anos.

E, para que isso fosse possível, um dos primeiros grandes alertas ao mundo cumpriu papel fundamental.

Estamos nos referindo à destruição da camada de ozônio e ao efeito estuda.
Desde então, diversas medidas foram adotadas no combate a esses problemas.

Para entendermos a importância ao nosso planeta, precisamos que o conhecimento sobre o que é camada de ozônio e o que é efeito estufa alcancem o máximo de pessoas.

Afinal, a questão ambiental atinge a todos e as soluções para os graves problemas que acometem esses dois fatores demandam a participação de todos.

O que é a camada de ozônio e o efeito estufa?

Camada de ozônio

A camada de ozônio é uma barreira formada por ozônio (O3), entre 15km e 50km de altitude, constituída por três átomos de oxigênio.

Eles formam um escudo invisível para proteger a superfície do planeta contra os raios ultravioletas do sol, o UV-B, nocivos para os seres vivos.

Para os animais, prejudicam o ecossistema e o desenvolvimento, por exemplo, da vida aquática, o que interfere da cadeia alimentar e provoca desequilíbrio ambiental.

Para nós, causam males para nossa visão, envelhecimento precoce e até mesmo desenvolvimento de câncer.

Efeito estufa

Na atmosfera, temos uma camada de gases que ajuda a reter o calor do sol.

Esse é o chamado efeito estufa.

Uma parte dos raios é refletida de volta e a outra é retida pela Terra, através da camada de gases.

Constituídos basicamente por vapor de água, metano, óxido nitroso, dióxido de carbono (CO2), entre outros gases, que incluem os CFCs e os HCFCs.

Sem essa camada de gases, a Terra seria em torno de 30ºC mais fria. Por isso ela é importante para os seres vivos.

Porém, conforme aumentamos a concentração de CFCs, HCFCs e HFCs, nós aumentamos, também, a quantidade de gases que contribuem com o efeito estufa.

Ou seja, a temperatura da Terra aumenta mais do que o necessário, o que atrapalha o equilíbrio entre o que é necessário e o que é em excesso.

E esse excesso acaba por se tornar um problema para nós.

Especialmente a partir da industrialização, a velocidade do aumento de temperatura chegou a níveis inéditos.

Diversas medidas passaram a ser implementadas para combater essa questão, porém longe de reverter o quadro.

Como dissemos acima, conhecer o problema e se informar são a primeira parte para poder agir de forma a fazer a diferença e garantir o futuro da humanidade.

No nosso próximo post, falaremos sobre o efeito dos fluidos refrigerantes para nosso planeta. Não perca!

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Até a próxima!

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Ventiladores e sistema de refrigeração

Para que sua câmara frigorífica atenda às suas necessidades, você precisa, primeiramente, definir para qual aplicação seu sistema de refrigeração será.

Assim, os equipamentos serão devidamente dimensionados e instalados de modo a oferecerem temperaturas e tamanhos adequados.

A baixa temperatura é mantida da formação de ar frio espalhado pelo ambiente a partir de ventiladores e condensadores.

E obter um desempenho do equipamento que corresponda às necessidades é possível graças a uma pesquisa de dimensionamento.

Como escolher os ventiladores para seu sistema de refrigeração?

Dentre outros fatores, quando for dimensionar o modelo de ventilador, é necessário levar em
conta:

  •  Aplicação (condensador e evaporador);
  •  Distância;
  • Temperatura de trabalho do sistema de refrigeração;
  • Tensão do sistema elétrico;
  • Perda de carga;
  • Vazão no ponto de operação;
  • Nível de ruído.

Após a coleta desses dados, o profissional especializado será capaz de definir o equipamento adequado a cada situação.

Confira a seguir duas das principais aplicações de ventiladores em sistemas de refrigeração.

Sistemas de refrigeração e ventiladores

1. Evaporador

No evaporador, o ventilador espalha o ar frio gerado dentro do ambiente, incidindo diretamente na flecha de ar alcançada.

Nesses casos, a pressão inicial sofre alterações conforme a formação de gelo nas paredes da aleta.

Como o gelo impede a passagem de ar, é preciso um equilíbrio delicado na relação vazão x pressão.

Caso contrário, o ventilador sofrerá desgastes em seu funcionamento e afetará o desempenho de todo o sistema.

2. Condensador

Já em relação aos condensadores, a pressão permanece a mesma durante o seu funcionamento.

Dessa forma, é possível escolher um ventilador que utilize toda sua característica de resistência para obter o melhor resultado e uma economia de energia elétrica.

Aqui, o ventilador puxa o ar de fora para dentro para resfriar o ambiente.
Fundamentais para espalhar o ar frio e possibilitar a troca de calor, os ventiladores devem ser escolhidos com cuidado.

Dimensione corretamente seu sistema de refrigeração com um profissional experiente e conquiste o melhor desempenho para sua empresa.

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Até a próxima!

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Sistema de óleo na refrigeração industrial

Entender o funcionamento do sistema de refrigeração industrial permite tomar as melhores decisões para obter o desempenho esperado.

E o sistema de óleo na refrigeração industrial é parte importante na conquista desse objetivo.

Assim como em outros equipamentos mecânicos, o óleo, nos sistemas de refrigeração, tem por função lubrificar as partes móveis para minimizar o efeito do atrito.

Ele deve estar constantemente em nível adequado para, assim, garantir o correto funcionamento dos componentes e evitar desgastes.

Mas, essa não é a única função dos sistemas de óleo na refrigeração industrial.

Como funciona o sistema de óleo na refrigeração industrial?

O óleo ajuda o fluido refrigerante a percorrer seu caminho por toda a tubulação.

Nos sistemas pequenos, de tubulação curta, a pouca quantidade exigida não cria nenhuma necessidade especial.

Nos maiores, contudo, torna-se necessária a instalação de separadores de óleo para obter o funcionamento adequado.

Ele segura a quantidade excessiva de óleo que sai do compressor para introduzi-lo novamente na sucção.

Além dos separadores, nesses casos, é preciso realizar algumas modificações que garantam a retomada ao ciclo.

Entre eles, a instalação de sifões, por exemplo, tanto na descarga do evaporador como nas linhas de sucção ascendentes.

Para evitar o acúmulo de óleo no evaporador, as reduções não devem ser instaladas antes dos sifões.

Outro fator a se atentar é em relação à velocidade adequada ao escoamento do produto, que deve seguir recomendações específicas.

O ideal é que nas linhas de sucção, a velocidade de escoamento do fluido esteja entre 4,5 e 20m/s.

Já nas linhas de descarga, a velocidade deve variar entre 10 e 18m/s.
Caso em seu sistema verifique uma velocidade mais baixa, é recomendado que se instale uma redução de diâmetro nas tubulações.

Sempre seguindo a regra de não aplicar a solução antes dos sifões.
Além desses cuidados em sistemas de grande porte, existem outros que se aplicam aos de todos os tamanhos.

  •  Manter os filtros sempre limpos e em condições adequadas, evitando a retenção de óleo;
  •  Ficar atento à tubulação, que deve estar livre de impurezas de forma a não impedir a passagem do produto;
  • Utilizar a carga adequada de fluido no refrigerante do sistema. Quando ela está baixa, não possui força para arrastar o óleo.

Com esses cuidados e adequação de seu sistema de óleo ao seu sistema de refrigeração, você contará com o melhor desempenho.

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Até a próxima!

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Centrais de refrigeração por expansão direta

A escolher da melhor solução para seu sistema de refrigeração incide diretamente na qualidade dos produtos e custos de produção, impactando em seus resultados.

Para acertar na escolha, é importante conhecer as opções de equipamentos existentes no mercado, como as centrais de refrigeração por expansão direta e expansão indireta.

Sistemas de refrigeração por expansão direta e expansão indireta

Os sistemas de refrigeração são capazes de abaixar a temperatura de um ambiente através do princípio da troca de calor com a ajuda dos fluidos refrigerantes, que passam do líquido para o estado gasoso.

A diferença entre as centrais de refrigeração por expansão direta ou indireta ocorre justamente em como se dá essa alteração.

Na expansão direta, a mudança para o estado gasoso ocorre através do calor presente no fluxo de ar do ambiente, no interior da serpentina evaporadora do equipamento.

Com o auxílio de ventiladores, o ar presente no ambiente é forçado a passar ela, de modo a transferir o calor.

O fluido refrigerante, então, expande-se através do contato direto com o meio que se deseja alterar a temperatura.

Esse tipo de sistema está presente tanto em soluções de refrigeração convencionais, como nas de ar-condicionado, ou mesmo às voltadas à indústria.

As grandes vantagens em comparação aos sistemas de expansão indireta estão relacionadas ao menor custo e necessidade de espaço.

O sistema de expansão indireto necessita da instalação de sistemas de água, o que impacta a ocupação espacial e custos de operação e aumento do gasto com energia elétrica ao mesmo tempo que aumenta a lucratividade.

Antes de instalar ou atualizar o sistema frigorífico de sua empresa, pesquise e procure conhecer a fundo as opções existentes.

A escolha da solução ideal faz toda a diferença nos resultados a serem conquistados.

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Até a próxima!

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