Controle de umidade e refrigeração

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Quando falamos em refrigeração industrial é comum ligarmos o procedimento à conservação de alimentos, como frutas, legumes e carnes variadas.

Muitos outros, porém, utilizam o processo em sua cadeia produtiva com o objetivo de realizar o controle de umidade.

Alimentos em pó, como cafés, achocolatados, leite, sucos etc., exigem a desumidificação para que o sabor seja mantido, além de aumentar sua durabilidade.

A refrigeração industrial para o controle de umidade

Quando falamos da produção industrial de alimentos, o estrito controle dos processos é fundamental.

As empresas produtoras devem sempre buscar as melhores práticas para oferecer produtos de qualidade quando chegam às prateleiras.

Do contrário, pode se tornar um prejuízo. Não apenas financeiro, como também à imagem.

Atualmente, existem dois processos que conseguem realizar esse processo e que apresentam bons resultados.

Em ambos, o uso de equipamentos de refrigeração é parte essencial.

Um dos processos mais utilizados é aquele em que são utilizados o resfriamento e o reaquecimento.

Já o segundo, utilizado em processos industriais mais rigorosos ou onde os produtos não são compatíveis com o primeiro, é o que utiliza um rotor dessecante.

Através dessa técnica é possível atingir níveis de controle de umidade superbaixos, sem abrir mão da estabilidade e da precisão.

Embora o rotor sozinho seja capaz de realizar a desumidificação de produtos, combinado com a refrigeração, os resultados são ainda mais satisfatórios e a máxima eficiência.

Em um mercado onde a qualidade conta cada vez mais e é um dos maiores agregadores de valor por produto, torna-se, assim, a solução ideal.

Em sistemas com tomada de ar externo, os equipamentos ajudam a resfriar, desumidificar e tratar esse ar.

Assim, o rotor dessecante consegue alcançar a eficiência esperada com menor esforço e desempenho aprimorado.

Os módulos de refrigeração, nesses casos, também colocados na saída dos produtos, controlam a temperatura.

A refrigeração industrial é capaz de cumprir uma série de funções nos processos produtivos, respeitando suas peculiaridades.

Conte com um especialista para desenvolver o melhor projeto para seu sistema de refrigeração.

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Até a próxima!

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6 curiosidades sobre o congelamento e a conservação da carne

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O Brasil é um dos maiores produtores, exportadores e consumidores de carne em todo o mundo.

Segundo vídeo divulgado pelo governo, em março de 2017, a estimativa é a de que até 2020, quase metade do mercado mundial de carne será brasileiro.

Nosso agronegócio é responsável por ¼ de todas as riquezas produzidas no país. E, para alcançar esses números, a cadeia do frio é parte fundamental da produção de carne para consumo.

É através da refrigeração industrial que os animais batidos são conservados e chegam aos mercados mais distantes.

Confira abaixo 6 curiosidades sobre o congelamento e a conservação de carne.

A refrigeração industrial no congelamento e conservação de carne: 6 curiosidades

1.A rapidez é fundamental

Em filmes e programas de sobrevivência é comum observamos caçadores que abatem uma caça e as carregam por grandes períodos.

A realidade, porém é que, assim que um animal é abatido, o processo de putrefação começa imediatamente.

Para impedir que se torne uma carne imprópria para consumo e cause doenças, o resfriamento deve ocorrer de imediato.

2.O frio é o melhor método de conservação

Antigamente o consumo de carne era menor exatamente pela dificuldade em conservá-la, o contrário dos tempos atuais.

Salgar e defumar não eram algo acessível a todos. Sendo assim, o consumo de carne ocorria, muitas vezes, imediatamente após o abate.

O frio é, sem dúvidas, a melhor forma de conservar alimentos, retardando os efeitos de apodrecimento.

As soluções de refrigeração industrial causaram uma verdadeira revolução no mercado da carne e nossos hábitos de consumo.

3.A carcaça de um animal pode chegar a 39°C

Logo após ser abatido, a temperatura interna da carcaça de um animal pode chegar a temperaturas que vão de 30°C a 39°C.

Durante o processo de resfriamento inicial todo esse calor deve ser eliminado, até alcançar 0°C.

Para isso, o equipamento correto e em bom estado de funcionamento é fundamental.

4.Cada animal exige um cuidado específico

As espécies de animais possuem tamanhos e características específicas que devem ser levadas em conta durante o resfriamento.

Nos bovinos, por exemplo, uma queda muito rápida de temperatura no estado pré-rigor prejudica a qualidade da carne.

A maciez pode ser afetada caso a carcaça desses animais seja submetida a temperaturas abaixo dos 25°C no pós-morte.

5.Existem três principais métodos de resfriamento

No Brasil, são aplicados três principais métodos de resfriamento para a conservação da carne pós abate:

  • Tradicional
  • Rápido
  • Super-rápido

Veja em Conservação e congelamento de carnes o que falamos sobre cada um deles.

6.No Brasil o resfriamento é o método mais usado

Uma carne bovina congelada, ao ser descongelada, perde parte de seu suco, algo que não acontece com as aves, suínos e ovinos.

Por isso, em muitos casos, é preferível o resfriamento. Assim, é preciso ter muito cuidado no controle e qualidade do frio em todos os elos da cadeia.

Além de contar com bons equipamentos de refrigeração industrial, o transporte é algo a também ser priorizado.

No resfriamento, a menor das variações pode comprometer todo o serviço realizado e tornar os alimentos impróprios para consumo.

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Até a próxima!

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Por que armazenar sementes em câmaras de resfriamento?

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O agronegócio é um dos principais segmentos de nossa economia, responsável por mais de ¼ de nosso Produto Interno Bruto.

Para chegar a esse nível, durante anos os produtores investiram no desenvolvimento e na aplicação das melhores práticas.

É preciso o máximo esforço para reduzir perdas e alcançar os melhores resultados.

Na produção de grãos, os cuidados devem ocorrer mesmo antes à germinação, no processo de escolha e preparo das melhores sementes.

Câmara de resfriamento para sementes

O armazenamento de sementes é um processo de fundamental importância para se alcançar o resultado esperado de uma colheita.

É preciso que de todas as sementes plantadas, ao menos 80% alcancem o estado de germinação.

Caso contrário, o produtor incorre grandes riscos de arcar com severos prejuízos, prejudicando a manutenção de sua propriedade.

O armazenamento de sementes visa manter a qualidade de seus componentes, bem como a genética das plantas, desde o ponto de maturação fisiológica até a semeadura, o que se torna um diferencial competitivo.

Existem diferentes processos de armazenamento que deverão ser adotados de acordo com os espécimes cultivados.

No momento de realizar a conservação através do controle de temperatura, contudo, a câmara de resfriamento se mostra a melhor solução.

Através delas é possível manter as sementes conservadas e em estágio ideal para o plantio por um maior período de tempo.

Ao realizar o controle da temperatura, o equipamento é capaz de retardar a proliferação microbiológica nas sementes.

É importante, contudo, que no momento da instalação do equipamento, a opção recaia sobre a câmara fria e seca.

A câmara frigorífica comum provoca acúmulo de água nas sementes, o que afeta a capacidade de germinação.

Sendo assim, podemos dizer que a câmara de resfriamento utilizado pelo agronegócio é um equipamento complexo.

Trabalhando uma margem de erro mínima, o projeto precisa ser planejado e executado com o máximo cuidado.

É preciso estar atento à ventilação, umidade interna, vedação, capacidade de carga e um rígido controle de temperatura.

E para que todos esses fatores estejam adequados e trabalhando a favor das suas sementes, sem sustos, soluções automatizadas são ideais.

Através das soluções de resfriamento, sua propriedade será capaz de realizar o melhor armazenamento de sementes.

Com isso, seu percentual de semeadura aumentará, favorecendo os números de sua colheita, com a mínima perda.

A tecnologia é uma poderosa aliada do agronegócio. Invista na solução certa e conquiste os melhores resultados.

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Até a próxima!

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Estudo revela que as empresas não estão preparadas para uma nova economia de energia

Via: ACR

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A Schneider Electric revelou em um estudo que a maioria das organizações se sente preparada para um futuro descentralizado, descarbonizado e digitalizado, mas muitos não estão tomando as medidas necessárias para integrar e promover / promover seus programas de energia e sustentabilidade.

Através de uma declaração, a empresa explicou que essa falsa sensação de segurança pode ser atribuída à descoberta de que a maioria das empresas ainda adota abordagens bastante convencionais para gerenciamento de energia e ação climática. E as lacunas na inovação são ainda mais complicadas pela coordenação limitada entre os departamentos de compras, operações e sustentabilidade, bem como a coleta e troca de dados ineficientes.

81% das empresas fizeram melhorias ou planos de eficiência para fazê-lo, mas 30% ou menos estão considerando novas oportunidades de energia, como microgrids e resposta à demanda.

De acordo com a pesquisa de quase grandes empresas 240 (US $ 100 milhões em receita ou mais) de todo o mundo, a porcentagem 85 de entrevistados disse que sua empresa agirá nos próximos três anos para manter seus planos competitivos de redução de carbono com os líderes da indústria. Mas os projetos que começaram ou estão em desenvolvimento estão fortemente inclinados à conservação de energia, água e resíduos. Fora das energias renováveis, algumas das organizações representadas estão implementando estratégias e tecnologias mais avançadas para gerenciar energia e emissões.

O gerenciamento de dados foi citado como outro obstáculo para o gerenciamento integrado de energia e carbono, e 45% dos entrevistados disseram que os dados da organização são altamente descentralizados e são gerenciados a nível local ou regional.
As principais conclusões incluem:

– Oitenta e um por cento dos entrevistados fizeram atualizações de eficiência energética ou planejam fazê-lo nos próximos dois anos; 75% está trabalhando para reduzir o consumo e o desperdício de água.

– Cinquenta e um por cento completaram ou planejam seguir projetos de energia renovável.

– Somente o 30% implementou ou está planejando ativamente o uso de armazenamento de energia, microfones ou calor e energia combinados, ou alguma combinação dessas tecnologias.

– Somente 23% tem estratégias de resposta para exigir ou planeja fazê-lo no curto prazo.

“Estamos no meio de uma grande interrupção na forma como a energia é consumida e produzida”, disse Jean-Pascal Tricoire, presidente e CEO da Schneider Electric. “A abordagem quase universal da conservação é positiva, mas ser um consumidor inteligente é apenas parte do que é preciso para sobreviver e prosperar”. As empresas devem se preparar para participar ativamente da energia, colocar as peças no lugar. para produzir energia e interagir com a rede, serviços públicos, colegas e outros novos participantes, aqueles que não atuam agora serão deixados para trás “.

Uma barreira primária ao progresso pode ser o alinhamento interno. Sessenta e um por cento dos entrevistados disseram que as decisões de energia e sustentabilidade de sua organização não estão bem coordenadas entre as equipes e departamentos relevantes, especialmente para bens de consumo e empresas industriais. Além disso, o mesmo número de entrevistados disse que a falta de colaboração é um desafio.

O gerenciamento de dados foi citado como outro obstáculo para o gerenciamento integrado de energia e carbono, e 45% dos entrevistados disseram que os dados da organização são altamente descentralizados e são gerenciados a nível local ou regional. E das pessoas que identificaram “ferramentas / métricas insuficientes para troca de dados e avaliação de projetos” como um desafio para trabalhar em todos os departamentos, o 65% gerencia dados a nível local, regional ou nacional, não global.

O líder de serviços gerenciados na nuvem iomart é um exemplo de uma empresa que está adotando uma abordagem integrada e orientada a dados. Ele trabalha para coordenar eficiência energética e gerenciamento ambiental em toda a rede de centros de dados que possui e opera no Reino Unido.

“Ter dados e inteligência acionável é essencial”, disse Neil Johnston, diretor de operações técnicas do grupo para iomart. “Mas o que acontece uma vez que a informação está disponível é igualmente importante: nossas equipes de compras, energia e sustentabilidade comparam dados e desenvolvem estratégias compartilhadas para gerenciar consumo e emissões e reduzir custos”. Essa colaboração gerou economias significativas para a empresa. negócios, e nos ajudou a obter a certificação ISO 50001 e cumprir os requisitos de Compromisso de Redução de Carbono “.

Pesquisas também apontam para o progresso em diversas áreas

Mais de 50% das empresas representadas iniciaram projetos de energia renovável ou planejam fazê-lo nos próximos dois anos, com assistência médica (64%) e bens de consumo (58%) liderando o caminho. Além disso, o C-suite e as funções corporativas têm um alto grau de participação nesses e em outros programas voltados para a sustentabilidade. 74% disse que membros do C-Suite avaliam ou aprovam iniciativas de energia renovável e sustentabilidade, por exemplo, indicando que este trabalho é considerado uma prioridade estratégica.

E enquanto o retorno do investimento (ROI) é a referência óbvia para iniciativas de energia e sustentabilidade, as empresas estão começando a ter uma visão mais ampla e mais completa dos investimentos. Por exemplo, mais da metade dos entrevistados disse que o impacto ambiental é levado em consideração no processo de avaliação. O risco organizacional (39%)) é outra consideração importante.

O estudo foi conduzido pela GreenBiz Research para identificar como as empresas desenvolvem estratégias de energia e meio ambiente, coletam e compartilham dados e coordenam entre departamentos, uma prática conhecida como Gerenciamento de Energia Ativa. Os participantes incluíram profissionais responsáveis ​​pela gestão e sustentabilidade da energia, desde membros da C-suite e do conselho de administração até contribuintes individuais. As empresas pesquisadas representam segmentos primários 11, que incluem bens de consumo, energia / serviços públicos, finanças, indústria, saúde e tecnologia. Os resultados de qualquer amostra estão sujeitos a variação.

O relatório completo pode ser visto fazendo clique aqui

Fonte: ACR | www.pt.acrlatinoamerica.com
Postado por: Frigocenter |  www.frigocenter.com.br

Armazenamento de frutas e vegetais com temperatura controlada

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A venda de frutas, verduras e legumes representa um importante percentual no faturamento de mercados.

E, com o passar dos anos, esses distribuidores se tornaram cada vez mais exigentes.

Não basta apenas que os alimentos estejam aptos para consumo, precisam durar e ter excelente aparência.

Esse último aspecto é particularmente importante, uma vez que irá impactar a escolha do consumidor.

Para os produtores, atingir esse estágio com o mínimo desperdício é um grande desafio.Como resultado, os processos de refrigeração industrial ganham espaço e importância no campo, impactando os resultados.

Armazenamento com temperatura controlada como solução para o campo

As temperaturas influenciam diretamente o tempo de maturação dos mais diversos alimentos que consumimos.

No processo de maturação de bananas, por exemplo, o sol e o calor funcionam como um catalisador.

Para garantir que essas frutas cheguem aos pontos de distribuição do jeito certo para o consumidor, controlar a temperatura é fundamental.

Câmaras de resfriamento são utilizadas para permitir que a maturação da banana ocorra no tempo certo do consumo.

Além disso, para a maturação de bananas, é preciso que o sistema de câmara fria possua um gerador de gás etileno, ideal para induzir o amadurecimento e chegar aos pontos de venda amarelas e sem manchas.

Vale lembrar que o controle do processo de maturação da banana não é novo e nem se deve apenas à refrigeração industrial.

Há muito tempo os produtores utilizam técnicas como o ensacamento para modificar o tempo natural da fruta.

As câmaras de resfriamento vieram apenas adicionar tecnologia e eficiência a essa prática, expandindo suas possibilidades.

O armazenamento com temperatura controlada também atua positivamente sobre uma variedade de produtos, como:

  • Mangas;
  • Uvas;
  • Tomates;
  • Abacates;
  • Ameixas;
  • Caquis;
  • Citrus;
  • Entre outros.

Dentre os resultados, podemos citar o maior controle para os produtores, a maior qualidade para os revendedores e os consumidores e o menor desperdício para todos.

Hoje contar com locais de armazenamento climatizados e com a temperatura controlada é imprescindível para os agricultores.

Congelamento de vegetais como diferencial

Os sistemas de refrigeração industrial, além de contribuir para a melhora da produtividade no campo, abriu novas oportunidades.

Entre elas o congelamento de vegetais que visa conservar suas características e aumentar o tempo de conservação.
Hoje encontramos nos mercados especializados uma variedade de vegetais congelados, como:

  • Ervilhas;
  • Brócolis;
  • Batatas;
  • Milhos;
  • Entre outros.

Para o produtor, o processo agrega valor ao seu produto e, consequentemente, aumenta o preço de venda, o que possibilita atender mercados distantes.

Aqueles que têm interesse nesse processo, contudo, devem se atentar ao sistema de refrigeração, que deve ser projetado por especialistas capazes de fornecer soluções completas para suas necessidades.

Casos contrários existem grandes chances de o investimento vir a se perder e gerar grandes prejuízos.

As soluções e tecnologias da refrigeração industrial ganham cada vez mais espaço e transformam o campo brasileiro.

Com o investimento certo, você ganha em qualidade, amplia seu mercado e seus resultados.

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Até a próxima!

Postado por: Frigocenter |  www.frigocenter.com.br